O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, assinou a agenda de propostas do Pacto contra a Fome, coalizão suprapartidária nacional que visa erradicar a fome e o desperdício de alimentos. A assinatura renova o compromisso que, para Edmilson, é uma das principais bandeiras de luta. Foi ele quem instituiu o programa de renda básica Bora Belém, em 2021, que, hoje, atende 80 mil pessoas em situação de vulnerabilidade. Edmilson foi o primeiro candidato de Belém a firmar esse compromisso nas eleições deste ano.
O instituto foi representado pela articuladora local de políticas públicas, Letícia Luz. “Estamos atuando em território nacional no combate à fome e ao desperdício de alimentos. Lançamos uma campanha junto aos prefeituráveis para o comprometimento com a agenda de propostas que criamos na causa de segurança alimentar. Belém é uma das capitais escolhidas pela ONG para atuar no fortalecimento da segurança alimentar”, ressaltou.
Com a meta de erradicar a fome no país até 2030, o Pacto defende os seguintes eixos prioritários: a gestão de segurança alimentar e nutricional, a inclusão produtiva e o acesso à renda, a distribuição de alimentos e a transição dos sistemas alimentares.
Edmilson observou que Belém já aderiu ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar Nutricional, que é a primeira proposta da agenda do Pacto de Combate à Fome. “A Coordenação de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional (Copsan), da Prefeitura, realiza o trabalho de distribuição de cestas básicas e desenvolveu um pão feito com caroço de açaí. A Fundação Municipal de Assistência ao Estudante (Fmae) e a Fundação Papa João XXIII(que gerencia o Bora Belém) também estão envolvidas no fortalecimento do sistema municipal de segurança alimentar”, observou.
O candidato disse que, no próximo mandato, vai expandir os programas de qualificação profissional Donas de Si e o Crédito Solidário (microcrédito), do Banco do Povo, para apoiar o empreendedorismo junto às pessoas que mais precisam. “Chegamos a 4 mil pessoas qualificadas em variados tipos de cursos, priorizando o atendimento de mães solo para apoiar a independência econômica”.